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 Por isso, neste dia é comemorado também o Dia do  Panificador,      conhecido popularmente como padeiro.
A panificação é uma atividade muito antiga. Os primeiros      pães foram assados sobre pedras quentes ou debaixo de cinzas. A  utilização      de fornos de barro para cozimento dos mesmos começou com os  egípcios,      sendo atribuída a eles também a descoberta do acréscimo      de líquido fermentado à massa do pão para torná-la      leve e macia.
Na mesma época, os judeus também fabricavam pães, porém sem fermento, pois acreditavam que a fermentação era uma forma de putrefação e impureza. A Jeová só ofereciam pão ázimo, sem fermento, o único que consomem até hoje na Páscoa.
Na Europa o pão chegou através dos gregos. O pão romano      era feito em casa, pelas mulheres, e depois passou a ser fabricado  em padarias      públicas. Foi aí que surgiram os primeiros padeiros. Com a queda      do Império Romano, as padarias européias desapareceram, retornando      o fabrico doméstico do pão na maior parte da Europa.
No século XVII, a França tornou-se o centro de fabricação de pães de luxo, com a introdução dos modernos processos de panificação. Depois, a primazia no fabrico de pão passou a Viena, Áustria.
A invenção de novos processos de moagem da farinha contribuiu      muito para a indústria de panificação. Durante o processo      de evolução da fabricação de pães foram      utilizados para triturar grãos de trigo, os moinhos de pedra  manuais,      os movidos por animais, os movidos pela água e, finalmente, pelos  moinhos      de vento. Apenas em 1784 apareceram os moinhos movidos a vapor. Em  1881, com      a invenção dos cilindros, a trituração dos grãos      de trigo e, conseqüentemente, a produção de pães      foi aprimorada consideravelmente.
De acordo com o sociólogo e antropólogo Gilberto Freyre, o Brasil conheceu o pão no século XIX. Antes do pão, o que se conhecia, em tempos coloniais, era o biju de tapioca. No início, a fabricação de pão, no país, obedecia a uma espécie de ritual próprio, com cerimônias e cruzes nas massas. Foi com a chegada dos imigrantes italianos que a atividade da panificação começou se expandir.
Fonte: UFGNet













     











                                                     




            
 
























 

















   


















































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